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A meu ver, o excelente filme de Alejandro González Iñárritu, Babel (2006), não é tanto sobre a nova torre de Babel das culturas contemporâneas, evento sucedâneo à Babel linguística que nos persegue miticamente desde o evento bíblico, mas, antes, sobre a solidão e a incomunicabilidade das pessoas. O filme retoma a noção clássica da falta trágica, o acto negligente que provoca em cadeia uma série de efeitos nefastos não só sobre si, mas também sobre os outros. Mas, para mim, o mais importante é antes esse sentimento de hopeless, de desespero, no qual as principais personagens deste filme mergulham sem encontrarem qualquer saída.
1 comentário:
Este filme tocou-me, fez-me pensar...
É um filme muito forte a nivél emocional. Mais um dos fantásticos.
Bjs
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