O centro esplendoroso é obscurecido pelos nadas do caminho.
O eu puro nada mais é que mundo, tal é o retorno à mais tenra infância.
Lembras-te de não existires e de com tudo te espantares e de tudo seres?
O mais ínfimo objecto era para ti uma pedra preciosa e tu eras todo mar, areia, céu, rocha, pedra, ar, peixe, e brinquedo.
Esquecido de ti eras todo mundo e o conhecimento nadificante que acumulaste ao longo das eras obscureceu essa pureza originária que permanece oculta na sua indestrutibilidade.
Isso é o eu. Isso é o mundo. O caminho é a consciência, que pura é vazia. Todos os demais caminhos são menos que o grandioso vento.
1 comentário:
O centro esplendoroso é obscurecido pelos nadas do caminho.
O eu puro nada mais é que mundo, tal é o retorno à mais tenra infância.
Lembras-te de não existires e de com tudo te espantares e de tudo seres?
O mais ínfimo objecto era para ti uma pedra preciosa e tu eras todo mar, areia, céu, rocha, pedra, ar, peixe, e brinquedo.
Esquecido de ti eras todo mundo e o conhecimento nadificante que acumulaste ao longo das eras obscureceu essa pureza originária que permanece oculta na sua indestrutibilidade.
Isso é o eu. Isso é o mundo. O caminho é a consciência, que pura é vazia. Todos os demais caminhos são menos que o grandioso vento.
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