
Um dos aspectos interessantes dos filmes de James Bond - o agente 007 de Sua Majestade - é que reflectem voluntária ou involuntariamente a época em que foram feitos. Daniel Craig até pode ser um óptimo 007, mas fico atónito com as afirmações correntes segundo as quais de todos os "Bonds" ele é o "actor" por excelência, só comparável a Sean Connery. O que vi foi a transmutação do 007 numa nova variante (humana) de "Terminator".
Associado a este filme estão as inquietantes esculturas de Gunther von Hagens

a beleza rara de Eva Green

e as maravilhosas paisagens do Lago Como e da Villa Balbianello em Itália.

Mas acredito que as minhas reservas ao filme (Casino Royale, 2006) possam ser apenas derivadas do inevitável "factor geracional"...
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