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"Que enorme força está na memória! Meu Deus, é algo que ignoro que inspira horror, tal a sua profundidade e infinita multiplicidade; e isso é o meu espírito, e isso sou eu. Quem sou, meu Deus? Qual é a minha natureza?"
"Magna uis est memoriae, nescio quid horrendum, deus meus, profunda et infinita multiplicitas; et hoc animus est, et hoc ego ipsum sum. Quid ergo sum, deus meus? Quae natura sum?"
Santo Agostinho,
Confissões, Livro X, XVII, 26
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