sábado, 23 de abril de 2005

O Sabor da Libertação

“Fixa bem isto, filho de Kuntí: nenhum devoto (bhaktyā) meu perece (na pranashyati). Ó filho de Prithā [Arjuna, filho de Kuntí], mesmo aqueles que tiverem um mau nascimento, (...) se encontrarem refúgio em mim atingirão o fim supremo ("moksha", isto é, a libertação).” (Bhagavad Gita 9:31-32)

“Assim como o vasto mar está impregnado de um único sabor, o do sal, ó monges, também esta doutrina e esta disciplina estão impregnadas de um único sabor: o da Libertação" (Gotama, o Buda, Kullavagga).

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