Ouroboros (a serpente ou dragão que devora a sua cauda) é um dos símbolos mais antigos e perenes da humanidade. Encontramo-lo tanto no Egipto antigo como na mitologia nórdica. O "Anel" de Wagner não é estranho a esta imagem arquetípica. O Cristianismo adoptou-o para simbolizar «os limites do mundo». É igualmente um dos símbolos preferidos da física contemporânea para representar o universo.
2 comentários:
já para não falar das filosofias ocultistas que tanta simbologia atribuíram a esta figura. as "voltas" que a serpente dá (em torno de si própria e das mentes ancestrais)... um abraço. J.
"Tudo é um, um é tudo"
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