"O acto de leitura é profundamente solitário. Separa o leitor do resto da sala. Encerra a totalidade da sua consciência por trás de uns lábios imóveis. Os livros bem-amados são a sociedade necessária e suficiente do indivíduo que lê a sós. Fecham a porta a outras presenças e tornam intrusos os demais. Em suma, a leitura reclama silêncio e um isolamento feroz. Tais são justamente os traços de sensibilidade considerados suspeitos nos dias de hoje." George Steiner,
No Castelo do Barba-Azul
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