Enquanto escuto o final do Tannhäuser através da Rádio Húngara Bartok, dei um salto ao Abrupto e aí deparei-me com Elizabeth Smart, a grande escritora canadiana. Como o mundo não é só Wagner, eis um poema dela:
"In my shattered garden
I lie and cry.
Why?
I could scrub floors
And get a sense
Of something done
A neat
Achievement
But
I get up
And stumble on
And get slapped back.
I count my blessings
Many, many.
It is no use.
Back and forth
I pace
Carrying a deep despair
Like a fretful child.
There there, despair,
There there."
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